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A ABTP estima que esses gargalos represem investimentos da ordem de R$ 15 bilhões para infraestrutura portuária do país, com potencial de geração de 120 mil empregos diretos e indiretos. Nos encontros com os candidatos, os associados pedem a adequada aplicação de recursos para a infraestrutura de acesso aos portos e seus canais de navegação. A entidade identifica disposição do empresariado para investir em ampliações e melhorias de instalações portuárias para atender ao aumento da demanda de carga. No entanto, alega que destravar esses investimentos depende de um Estado menos interveniente e menos burocrático.
Na visão da ABTP, uma vertente da descentralização pode ocorrer por meio de uma gestão mais focada, inclusive junto a uma eventual recriação da Secretaria de Portos. Outro caminho enxergado pela associação é o das companhias docas voltando a desempenhar outras atividades, além da de gestoras de condomínios. A avaliação é que grande parte das decisões do setor portuário tomadas nos últimos anos foi concentrada em Brasília.
O diretor-presidente da ABTP, José Di Bella, explica que existem diversos modelos possíveis, desde a venda de ativos (privatização) até concessões e mudanças na gestão dos portos organizados. Ele cita o modelo adotado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), que tornaria a administração mais ágil e permitiria à iniciativa privada trazer efetivamente transparência nas decisões de investimentos. A ABTP acredita que esse é o modelo mais saudável para que essas estruturas sejam adequadamente geridas e desburocratizadas já que, enquanto companhias públicas, elas estão sujeitas a todo regramento de uma empresa do governo.
Di Bella ressaltou que, por o setor portuário ser complexo, a solução de descentralização deve ser avaliada caso a caso. Ele deu exemplo de Barra do Riacho (ES), onde se discute uma concessão com a criação de uma empresa privada independente, que faria gestão de um condomínio portuário e teria a Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) como acionista minoritária e que entraria com o terreno.
A ABTP também mantém diálogo com o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil (MTPA) sobre o custo médio de capital utilizado para cálculo dos arrendamentos (WACC), que foi reduzido de 10% para 8%. Segundo a associação, essa mudança representa impacto de até 400% no custo de arrendamento, tornando o setor menos atrativo e dificultando a atração de investimentos. A ABTP atribui o baixo interesse de investidores nos últimos certames à apreciação em demasia do negócio imaginado pelo governo. “Se continuar assim, vai se licitar Suape (PE) e outros lugares e não haverá interessados”, alerta Di Bella. Ele afirma que o MTPA tem se mostrado sensível ao tema.
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