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Entre as obras que precisaram ser custeadas pela Codesp estão o alinhamento do cais de Outeirinhos, o reforço de cais entre os armazéns 12A e 23 e a construção da Avenida Perimetral da Margem Esquerda (Guarujá) do Porto de Santos. Todas são de responsabilidade do Governo Federal e foram contratadas pela extinta Secretaria de Portos (SEP).
No entanto, no ano passado, diante da falta de recursos da União, a Docas fez os pagamentos de faturas que estavam por vencer. Segundo o diretor de Engenharia da estatal, Antonio de Pádua Andrade, o objetivo foi impedir a paralisação dos serviços e evitar possíveis processos movidos pelas empresas contratadas para a execução das obras.
No total, a Docas desembolsou R$ 83,9 milhões. O primeiro repasse do governo para equacionar essa dívida aconteceu em maio. Na ocasião, R$ 40 milhões foram depositados no caixa da Autoridade Portuária. Já na semana passada, outros R$ 25 milhões foram repassados.
"Como diretor financeiro, eu fiz um cronograma físico-financeiro e, se não entrasse esse dinheiro, eu teria problemas, em fevereiro do ano que vem, para pagar até salários. Íamos ter que recorrer a bancos”, destacou Pádua, se referindo aos 60 dias em que respondeu pela diretoria de Finanças da Codesp.
Segundo o executivo, conseguir o repasse dos recursos não foi uma tarefa fácil, sobretudo diane da instabilidade política na capital federal. “Comecei pelos R$ 40 milhões porque eu era o diretor financeiro e porque eram as minhas obras. Continuei essa gestão porque não é fácil isso lá. O momento é de muita imprevisibilidade e as pessoas que estão lá não têm autonomia política para tomar decisões. A gente faz esse acompanhamento político e precisa disso”.
Na semana passada, a expectativa era de que o repasse aos cofres da Codesp seria de apenas R$ 10 milhões. Mas, segundo Pádua, com a atuação do ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, que é ex-ministro dos Portos, o montante foi ampliado e a Docas recebeu R$ 25 milhões.
Agora, a expectativa da Autoridade Portuária é receber, nos próximos meses, os cerca de R$ 19 milhões que ainda precisam ser depositados. Segundo Pádua, o valor já recebido e os recursos que ainda serão repassados ficarão no caixa da Codesp e deverão ser utilizados em obras de infraestrutura.
Obras
Entre os serviços que foram custeados pela Codesp, estava o reforço do cais entre os armazéns 12A e 23. O projeto prevê o fortalecimento da estrutura de 1,7 quilômetro de cais da região de Outeirinhos, na Margem Direita. A obra foi orçada em R$ 200 milhões, a serem custeados pelo Governo Federal. Desse total, a Codesp pagou R$ 64,3 milhões em faturas pendentes.
Outros R$ 14,3 milhões foram repassados para pagar as faturas das obras de alinhamento do cais de Outeirinhos. O projeto, elaborado em 2011, prevê ampliar e otimizar a capacidade do complexo marítimo para receber navios de cruzeiro. De 630 metros, o cais passará a ter 1.320 metros, podendo receber até seis embarcações de cruzeiro no local, o dobro do que pode ocorrer atualmente.
A terceira intervenção custeada pela Docas foi a construção da Avenida Perimetral da Margem Esquerda do Porto de Santos. Neste caso, foram investidos R$ 5,3 milhões e, até agora, não houve repasse da União.
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