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No início dos anos 2000, a PF instaurou inquérito para apurar a ocorrência de supostos pagamentos de propinas ao então presidente da Câmara, Michel Temer, e ao presidente da Companhia de Docas de São Paulo (Codesp) na ocasião, Marcelo de Azeredo. O processo, na parte que investigava a prática do crime de corrupção supostamente praticado por Temer, foi arquivado em 2011.
"Se o inquérito tivesse seguido adiante, nós já poderíamos estar vivendo um outro capítulo da nossa história política. Muito do que a Lava Jato está desvendando hoje já estava insinuado na investigação que fiz", afirmou ao Estado o delegado da Polícia Federal responsável pelo caso, Cássio Nogueira.
"Esse é um inquérito fantasma. Mesmo depois de muito tempo, ele volta para assombrar os envolvidos. Acho que pode servir de base para novas investigações", disse o delegado, hoje com 52 anos e aposentado. "O relevante para mim é que nós estamos falando dos mesmos personagens e do mesmo modus operandi, que fazem as mesmas coisas, do mesmo jeito há anos", afirmou.
Entre as perguntas encaminhadas na segunda-feira passada ao presidente, a PF quis saber qual é a relação de Temer com o empresário Antônio Celso Grecco, proprietário do Grupo Rodrimar e outras empresas que atuam no Porto de Santos. Os investigadores também questionaram sobre a proximidade entre ele e o coronel PM aposentado João Baptista Lima Filho, proprietário da Argeplan Arquitetura e Engenharia.
Na sexta-feira, a defesa de Temer encaminhou ofício ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato e responsável pelo inquérito que investiga o presidente no STF, no qual afirma que não iria responder às perguntas. O argumento é de que a PF foi tendenciosa e extrapolou o objeto das investigações - a suposta atuação de Temer em favor da JBS.
Essas ligações já foram investigadas no inquérito presidido por Nogueira, que tem origem inusitada: uma briga entre marido e mulher. Em um processo de reconhecimento de união estável em uma Vara de Família, datado de 1999, a então estudante de Psicologia Érica Santos acusou o ex-marido Marcelo de Azeredo e Temer de corrupção.
No processo, ela afirma que "o grosso" dos rendimentos de Azeredo era oriundo de "caixinhas" que empresas pagavam a ele para operar no porto. E que metade desses valores ilícitos era repassada ao "padrinho político" do presidente da Codesp, o então deputado Michel Temer.
Presidente nega relação com empresa investigada
A assessoria da Presidência da República afirmou, por e-mail, que é "absolutamente inverídica" a afirmação de que o presidente Michel Temer seria o destinatário de propinas supostamente pagas por empresas que atuam no Porto de Santos. "É absolutamente inverídica a versão de que propinas seriam destinadas ao presidente Michel Temer", diz o texto.
Segundo a assessoria de imprensa, a relação entre Temer e a empresa Rodrimar e seu presidente, Antônio Celso Grecco, é "nenhuma". Sobre a solicitação para prestar depoimento no inquérito presidido pelo delegado da PF Cássio Nogueira, a assessoria afirmou que Temer nunca recebeu ofício.
Questionada qual seria a influência do peemedebista no Porto de Santos, a assessoria do Planalto afirmou que, "em 2002, Michel Temer foi oposição ao governo PT e não tinha qualquer influência nem cargos no Executivo".
A Rodrimar afirmou, também por e-mail, que as acusações de que teria pago "propinas" ou "caixinhas" são "totalmente inverídicas" e jamais foi investigada no inquérito. "As afirmações são totalmente infundadas no inquérito policial em questão, a empresa ou seus prepostos jamais fizeram parte da investigação nem sequer como testemunhas".
O Estado procurou o coronel José Baptista de Lima Filho na sede da Argeplan, em São Paulo. No local, funcionários da empresa disseram que ele "não aparece" há pelo menos uma semana. Vizinhos e comerciantes dos arredores da companhia confirmaram a versão da "ausência" de Lima. Marcelo de Azeredo não foi localizado pela reportagem.
Questionada na quinta-feira se estava reabrindo investigação sobre supostos pagamentos de vantagens indevidas de empresas que atuam no Porto de Santos a pessoas ligadas a Temer, a Polícia Federal afirmou, por meio de sua assessoria, que não iria se manifestar sobre o assunto.
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